Você sabe o que é bexiga hiperativa? Aprenda como identificar seus sintomas, com Lawrence Aseba Tipo

Leonid Stepanov
Leonid Stepanov
Lawrence Aseba Tipo

De acordo com o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, a bexiga hiperativa é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, comprometendo a qualidade de vida e a rotina diária. Isto posto, esse distúrbio neuromuscular se caracteriza por contrações involuntárias da bexiga, mesmo quando ela não está cheia. Com isso em mente, ao longo deste artigo, você vai entender o que é a bexiga hiperativa, seus sintomas, causas e os tratamentos disponíveis.

O que é bexiga hiperativa? Veja com Lawrence Aseba Tipo

A bexiga hiperativa é um distúrbio neuromuscular no qual o músculo da parede da bexiga (detrusor) se contrai de forma inadequada durante o enchimento, causando urgência miccional. Conforme informa a Sociedade Internacional de Continência (ICS), essa condição não é uma doença, mas um conjunto de sintomas que incluem vontade súbita de urinar, com ou sem perda involuntária de urina, aumento da frequência miccional e noctúria (necessidade de urinar durante a noite).

De acordo com estudos, a prevalência da bexiga hiperativa é de cerca de 16% em pessoas acima de 40 anos, aumentando para 30% em indivíduos com mais de 75 anos. Aliás, embora muitas vezes associada ao envelhecimento, não deve ser encarada como parte natural da idade, mas como uma condição tratável. Inclusive, o médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina, Lawrence Aseba Tipo, destaca que a falta de diagnóstico precoce pode agravar os sintomas e impactar a saúde emocional dos pacientes.

Quais são os sintomas da bexiga hiperativa?

O principal sintoma é a urgência miccional, uma vontade súbita e incontrolável de urinar, mesmo quando a bexiga não está cheia. Essa sensação pode vir acompanhada de incontinência de urgência, ou seja, perda involuntária de urina antes de chegar ao banheiro. Outros sintomas comuns incluem aumento da frequência urinária (mais de 8 vezes em 24 horas) e noctúria, que interrompe o sono e pode levar à fadiga crônica, como pontua Lawrence Aseba. Ademais, além dos desconfortos físicos, a bexiga hiperativa pode causar impactos psicológicos, como vergonha, isolamento social e até depressão.

Lawrence Aseba Tipo
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Quais são as causas da bexiga hiperativa?

As causas da bexiga hiperativa podem ser variadas. Em alguns casos, está relacionada a distúrbios neurológicos, como AVC, esclerose múltipla ou lesões na medula espinhal, que afetam a comunicação entre o cérebro e a bexiga. Outros fatores incluem diabetes, infecções urinárias recorrentes, alterações hormonais (especialmente na menopausa) e efeitos colaterais de medicamentos, como diuréticos e antidepressivos. Além disso, segundo o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, hábitos como o consumo excessivo de cafeína, álcool, alimentos picantes ou cítricos também podem irritar a bexiga e agravar os sintomas.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da bexiga hiperativa é baseado principalmente na avaliação clínica. O médico urologista realiza uma anamnese detalhada, analisando os sintomas e o histórico do paciente. Ademais, exames complementares, como análise de urina (para descartar infecções), ultrassom da bexiga (para medir o resíduo pós-miccional) e estudos urodinâmicos (para avaliar a função vesical), também podem ser solicitados, conforme destaca o urologista Lawrence Aseba.

@lawrenceasebatipo

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Aliás, um diário miccional, no qual o paciente registra a frequência, o volume e os episódios de urgência ou incontinência, é uma ferramenta valiosa para o diagnóstico e planejamento do tratamento. No final, essa abordagem personalizada permite identificar padrões e ajustar as terapias conforme a necessidade individual.

Tratamentos disponíveis para bexiga hiperativa

Terapias comportamentais

A primeira linha de tratamento inclui modificações no estilo de vida e terapias comportamentais. Entre elas, destacam-se:

  • Treinamento vesical: estabelecer horários fixos para urinar, aumentando gradualmente o intervalo entre as micções.
  • Exercícios de Kegel: fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorando o controle urinário.
  • Ajustes dietéticos: evitar alimentos irritantes, como café, álcool e condimentos picantes.

Tratamento com medicamentos e procedimentos específicos

Quando as terapias comportamentais não são suficientes, medicamentos como anticolinérgicos (oxibutinina, solifenacina) ou agonistas beta-3 adrenérgicos (mirabegrona) podem ser prescritos. Já, em casos mais graves, procedimentos como a aplicação de toxina botulínica (Botox) na bexiga ou a neuromodulação sacral são algumas das opções possíveis.

Uma condição que pode ser tratada

Em conclusão, a bexiga hiperativa, embora desafiadora, pode ser controlada com abordagens multidisciplinares. Assim sendo, desde terapias comportamentais até intervenções médicas, as opções de tratamento permitem que os pacientes recuperem sua autonomia e bem-estar. Portanto, se você identificou sintomas de bexiga hiperativa, não hesite em buscar ajuda médica. Já que com o tratamento correto, é possível conviver com essa condição sem comprometer sua qualidade de vida.

Autor: Leonid Stepanov

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