Quanto custa manter uma rotina de tênis como hobby?

Leonid Stepanov
Leonid Stepanov
Lucio Fernandes Winck

O tênis pode parecer um hobby acessível à primeira vista, mas há detalhes que pesam no orçamento. O CEO Lucio Winck ressalta que aluguéis de quadra, aulas com professores particulares, raquetes, cordas, bolas e vestuário técnico compõem uma lista que pode pesar um pouco o bolso todos os meses, mesmo em uma rotina moderada. Ainda assim, muitos veem o investimento como compensador pelo bem-estar físico e mental.

Há formas de tornar essa rotina mais econômica, como participar de clubes com mensalidades fixas ou dividir horários com amigos. Aulas em grupo, quadras públicas e o uso prolongado de equipamentos também ajudam a equilibrar os gastos. Mesmo entre praticantes casuais, existe uma busca por experiências mais completas, como clínicas de fim de semana e torneios amadores, que acabam ampliando o custo anual.

Lucio Fernandes Winck
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O que pesa mais no bolso de quem joga com frequência?

As aulas costumam ser o maior gasto, seguidas do aluguel da quadra e da manutenção dos equipamentos. Trocar cordas e grips, por exemplo, é essencial para manter o desempenho e isso pode representar gastos trimestrais. Para quem joga ao menos duas vezes por semana, os custos fixos se acumulam, principalmente em cidades com poucas opções públicas de estrutura.

Outro ponto importante é o gasto com vestuário técnico. Camisetas, tênis com solado apropriado e acessórios como munhequeiras ou viseiras, embora pareçam opcionais, são fundamentais para conforto e prevenção de lesões. O CEO Lucio Winck aponta que, apesar do custo, muitos praticantes investem nesses itens com a mesma lógica de quem cuida de um carro: manutenção frequente prolonga a vida útil e melhora a performance.

Participar de torneios vale o investimento?

Para muitos, sim. Mesmo eventos amadores exigem uma taxa de inscrição, deslocamento e tempo. Mas a experiência costuma ser tão gratificante que o custo se justifica. Competições regionais oferecem estrutura, árbitros, kit de boas-vindas e, claro, a emoção do jogo valendo ponto. Para o CEO Lucio Winck, participar desses torneios é uma forma de manter o compromisso com a evolução pessoal no esporte.

Esses eventos também permitem conhecer novos parceiros de treino e trocar experiências. Em muitos casos, a socialização acaba sendo o maior valor agregado. Torneios estimulam a prática regular e mantêm os jogadores motivados. Quando se calcula o retorno em bem-estar, disciplina e diversão, o investimento pode ser visto com outros olhos, mais como qualidade de vida do que como despesa.

Dá para ter uma rotina de tênis gastando pouco?

Com certeza. Com criatividade e foco, é possível adaptar a rotina a diferentes orçamentos. Utilizar espaços gratuitos, treinar com vídeos online, optar por equipamentos seminovos ou até organizar grupos de prática são estratégias comuns. Para o CEO Lucio Winck, o mais importante é manter o hábito. O tênis, como qualquer outro esporte, se fortalece na repetição e no prazer pela prática. Não é preciso ter a melhor raquete ou a quadra mais cara. O que faz diferença é o comprometimento com o próprio progresso. E isso, felizmente, não tem custo fixo.

Autor: Leonid Stepanov

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